O ministro do Supremo Tribunal federal (STF) Marco Aurélio
Mello criticou nesta quinta-feira, 2, as "pedaladas regimentais"
utilizadas pelo presidente da Câmara, Eduardo Cunha (PMDB-RJ), para aprovar o
texto que reduziu a maioridade penal de 18 para 16 anos para crimes para crimes
hediondos, homicídio doloso e lesão corporal seguida de morte; sem citar
Eduardo Cunha, Marco Aurélio se referiu à manobra de Cunha como
"retrocesso"; "Vivenciamento tempos muito estranhos. Com perda
de parâmetros, abandonos de princípios. Não se avança culturalmente assim. Abandonando
a Constituição Federal, isso é um retrocesso", criticou
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