Por Tereza Cruvinel, em seu blog:
Agosto promete. O presidente da
Câmara, Eduardo Cunha, anunciou neste sábado, 26, que pretende permanecer no
cargo mesmo que venha a ser objeto de denúncia do Procurador Geral da República
Rodrigo Janot ao STF: “Não cogito qualquer afastamento”. Apesar de sua
disposição para resistir, a história recente de presidentes encalacrados das
duas casas legislativas ensina que, quando o desgaste aumenta, o acusado acaba
sendo ejetado da cadeira pela pressão de seus pares.
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