"Está em vigor a 'moral da
gangue', que acredita por triunfar pela vingança, intimidação e
corrupção", afirmou a petição assinada por escritórios dos advogados
Antônio Figueiredo Basto e Adriano Bretas, nas alegações finais da defesa do empresário
Julio Camargo; o lobista acusou o presidente da Câmara, Eduardo Cunha, de
receber US$ 5 milhões em propina;
segundo eles, os investigados "agem como crianças que desejam uma
coisa, mas não suas consequências" e que ameaçam a Justiça "deixando
no ar um lembrete: 'Hoje investigado, amanhã faço a lei'". MAIS
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