O erro nesta PEC da reforma política foi apontado pelo
deputado do PSOL Jean Wyllys. Pelas regras de votação, ainda há chances de a
Câmara e o Senado modificarem o texto
Jornal GGN - Com o
feriado de Corpus Christi nesta semana, o presidente da Câmara, Eduardo Cunha
(PMDB-RJ), adiou para a semana que vem votações polêmicas, como a desoneração
da folha de pagamentos e os demais pontos paralisados da reforma política.
Enquanto isso, os assuntos já votados pela Casa são questionados por brechas
legislativas.
É o caso da Proposta
de Emenda à Constituição sobre o financiamento de empresas jurídicas à partidos
políticos, uma manobra de Cunha, depois da derrota do financiamento privado
para políticos. Além da grande repercussão da votação, modificada pelo
presidente da Câmara para fazer valer o posicionamento favorável do PMDB às
doações, o deputado do PSOL Jean Wyllys mostrou grave erro do projeto aprovado,
como consequência da análise e estratégia apressadas da cúpula de Cunha.
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