Artigo sobre o atual desequilíbrio na divisão de cotas de TV
defende que o principal critério a ser avaliado deveria ser a medição de
audiência; "E se estas foram tão próximas em 2013 e 2014, justamente na TV
aberta, então como justificar que um clube vá receber R$ 170 milhões anuais a
partir de 2016 enquanto outros grandes ficarão com R$ 60 milhões?",
pergunta Danilo Soares Félix, em texto para o 247; ele lembra também que
"há anos a Rede Globo é quem determina os dias e horários dos jogos a cada
rodada, para adequação de sua grade de transmissão", e que alguns clubes
acabam sendo privilegiados nos horários nobres do futebol; "Aqui no Brasil
ainda temos agravantes perigosos: a verba da TV é a principal fonte de renda
dos clubes e a Globo praticamente não possui concorrentes à altura", diz. MAIS
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