Pelo menos duas permitem dizer que o Judiciário usa dois
pesos e duas medidas em relação às duas investigações, que tratam,
respectivamente, de práticas de corrupção em contratos da Petrobras e de um
esquema de sonegação fiscal; a primeira: o fato de a Justiça Federal não ter
permitido qualquer prisão preventiva ou temporária pedida pelo procurador
Frederico Paiva, que comanda a Zelotes, ao passo que as prisões da Lava Jato,
de tão abusivas, tiveram que ser contidas pelo STF; a segunda está na falta de
publicidade que cerca a Zelotes, enquanto na Lava Jato, o juiz Sergio Moro
sempre fez jorrar as delações premiadas
Nenhum comentário:
Postar um comentário