Segunda maior central sindical do Brasil e defensora da
proposta que amplia a terceirização das contratações, a Força Sindical, do
deputado Paulo Pereira (SD), foi condenada nesta semana pelo Tribunal Superior
do Trabalho (TST) a reconhecer o vínculo empregatício com um ex-coordenador do
Centro de Solidariedade ao Trabalhador (CST), administrada pela entidade;
"Por mais de oito anos, a central sindical terceirizou mão de obra, e esse
trabalhador foi contratado por distintas cooperativas ao longo desses
anos", afirmou o relator do recurso, ministro João Oreste Dalazen
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