Batalha campal contra o confisco promovido pelo governador
Beto Richa (PSDB) deixa mais de 100 feridos, cerca de 20 em estado grave;
capital vive hoje o segundo dia de confronto entre servidores e policiais, que
impedem os manifestantes de acompanhar na Assembleia Legislativa o debate da
proposta que fere direitos do funcionalismo; sob o comando do secretário de
Segurança do Estado, Fernando Francischini (SDD), Batalhão de Choque joga
bombas de gás e balas de borracha com o uso até mesmo de helicópteros; deputado
federal Enio Verri, presidente do PT do Paraná, classifica de
"truculenta", "absurda" e "ultrapassada" a
atitude de Richa de mandar a polícia cercar a Assembleia; "O governo não
tem diálogo nenhum com o setor público e ainda por cima vem colocar a
polícia", disse ao 247; para ele, "sem dúvida" este é o momento
"mais grave" da gestão do tucano, que já ganhou o apelido de
#BetoHitler nas redes sociais; "Parece uma praça de guerra", publicou
no Twitter o prefeito Gustavo Fruet (PDT), que atende os feridos, MAIS
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