Renomado jornalista e escritor Luciano Martins Costa
analisa, em um artigo no portal Observatório da Imprensa, a "espécie de
autocrítica" feita pela TV Globo na comemoração de seus 50 anos, primeiro
sobre as Diretas Já e depois sobre o debate político entre Lula e Collor em
1989; "A Globo tem necessidade de corrigir, eventualmente, sua trajetória,
para que a mão da História lhe seja leve. No entanto, essa espécie de
autocrítica conduzida em tom de convescote ao longo da semana não tem peso e seriedade
suficientes para um registro nos arquivos do jornalismo, digamos, mais
sério", diz; para ele, linha editorial pode ser "mais sutil"
hoje, mas continua "tendenciosa"; Costa diz que a história da
emissora é "contada pela metade" e cobra explicação do episódio em
que ela foi socorrida pelo BNDES
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