Discurso que pregou impeachment da presidente Dilma Rousseff
e fala em "organização criminosa" para se referir ao PT não encontra
seguidores em volume suficiente para fazer diferença; ao optar pela
radicalização verbal, senador Aécio Neves passa a impressão de ainda estar em
campanha eleitoral; líderes do PSDB como o senador José Serra e os governadores
Geraldo Alckimin e Marconi Perillo não o acompanham; presença por 12 anos no
poder em Minas Gerais deixa flanco aberto para denúncias que esvaziam discurso
da moralidade; fracasso de manifestação contra Dilma no sábado 29, em São Paulo,
se mostrou fim temporão da eleição de outubro, mas Aécio não dá mostras de que
corrigirá seu rumo
1 DE DEZEMBRO DE 2014 ÀS 20:59
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