Por Miguel do Rosário
Meme genial, que vale mil palavras.
A nova heroína da Globo bem que tentou posar de paladina
contra a corrupção.
Mas o seu teatro no Fantástico, posando de coitadinha,
“exilada” em Cingapura, sem poder visitar a mãe, ficou bastante abalado pela
constatação de que:
1) ganhava quase R$ 200 mil por mês, bem mais que a própria
presidenta da Petrobrás, e portanto poderia ter visitado a mãe quando quisesse;
2) era uma das melhores amigas de Paulo Roberto Costa, o
ladrão da Petrobrás; na verdade, durante anos foi uma espécie de “afilhada”
dele;
3) beneficiou o próprio marido com um contrato de alguns
milhões, sem licitação;
4) está envolvida até o pescoço em diversas denúncias no
relatório da Polícia Federal da Operação Lava Jato.
A principal lição que se tira do episódio é, mais uma vez, o
mau caratismo da mídia, tentando manipular qualquer informação e qualquer
testemunha, com objetivo político-partidário.
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