Por Fernando Brito
Todo mundo se lembra dos blackblocs e daqueles patetas com
máscaras de “anonymous” que, um ano e meio atrás, eram a “sensação” dos “movimentos” de rua.
Desapareceram ou viraram grupinhos de “meia-dúzia”, sem
qualquer significado social.
Quando perderam a mídia, minguaram para isso.
Não tenham dúvidas de que é esse o destino dos
“whiteblocs” que fizeram as
manifestações pró-ditadura, inclusive com o primor de selvageria do deputado
Eduardo Bolsonaro subir ao palanque com uma pistola na cintura, dando à Avenida
Paulista um toque de Imperatiz do Maranhão quando eu a conheci, nos anos 80.
Nem lá, hoje, se vai a palanque de arma na cinta.
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