"A queda lenta mas constante das intenções de voto em
Marina Silva (PSB) evoca o fantasma da eleição para prefeito de São Paulo em
2012", compara o colunista do Estadão, sobre o deputado que, com pouco
tempo de TV e estrutura de campanha frágil, chegou a liderar a corrida
municipal; Celso Russomano (PRB) chegou a abrir 17 pontos de vantagem sobre o
segundo colocado, a duas semanas da eleição, mas terminou em terceiro, com sete
pontos de desvantagem
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