Vice de Aécio Neves, o senador do PSDB participou da
oposição armada pela ALN e do assalto ao trem pagador. Hoje, considera tudo um
erro
Na clandestinidade, ele era chamado principalmente de
“Mateus”. Foi com essa alcunha que o tucano participou do assalto ao trem
pagador Santos-Jundiaí, em 1968
Em seu site pessoal, o candidato a vice na chapa de Aécio
Neves, senador Aloysio Nunes (PSDB-SP), resume em pouco mais de dez palavras o
que foi boa parte da sua militância e principalmente os cinco anos de luta
armada contra a ditadura militar pela Ação Libertadora Nacional (ALN), uma das
organizações de guerrilha mais estruturadas na época do regime: “Por conta de
ações contra a ditadura militar, precisou sair do Brasil”, diz o texto na seção
“biografia” do tucano sobre o período de 1963 a 1968, antes do exílio na
França. A razão pelo pouco destaque à própria história não é segredo. O tucano
acha que sua postura naquele período foi um erro.
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