Localizados suspeitos de participação no caso Gil Porto Neto
Armas e munições foram apreendidas pela polícia durante a operação. Todos os suspeitos deverão ser apresentados à imprensa nesta quinta-feira (31).
Gregório dos Santos Teles
Entre as pessoas levadas ao Complexo está uma policial
militar cujo marido teve a prisão preventiva decretada. Além de Fabiana Kary
dos Santos Silva, foram detidos o ex-agente penitenciário Gregório dos Santos
Teles, apontado pela polícia como o mandante do crime, e o segurança
Marcos Azevedo Menezes. Este último, segundo a polícia, não teve envolvimento
na morte do empresário Gil Porto, mas é suspeito de outros crimes. A policial
foi ouvida e liberada.
Rivaldo Leite das Virgens
Segundo informações do coordenador da 1ª Coorpin, delegado
Ricardo Brito, a venda de um terreno localizado na avenida Nóide Cerqueira, no
bairro do SIM, teria motivado a morte do empresário. “Gregório invadiu o
terreno e tinha uma escritura falsa; depois a corretora de Gil vendeu o mesmo
terreno pelo valor de R$ 750 mil”, declarou o delegado. Ainda de acordo com o
coordenador, houve uma discussão entre Gil e Gregório, acusado de ter mandado
matá-lo.A escritura falsa foi encontrada na residência de Gregório, assim como
uma pistola, no momento em que os policiais cumpriam o mandado de busca. A
procedência da arma está sendo investigada pela polícia.
Eudes Cerqueira Carvalho
O CRIME
No ultimo dia 21 de maio, Gil Porto foi assassinado com
vários tiros logo depois de ter saído da empresa dele, a GP Imobiliária. O
empresário dirigia um veículo BMW na Rua Edelvira Oliveira, no largo São
Francisco, quando foi abordado por homens que estavam em uma moto. Gil foi
atingido por sete tiros e morreu a caminho do Hospital São Matheus.
OUTROS CRIMES
Durante entrevista coletiva, o coordenador regional de polícia informou que Gregório também é suspeito de envolvimentos em outros homicídios ocorridos durante a greve da Polícia Militar neste ano. Também foram presos sob acusação de participação nos crimes, o policial militar Rivaldo Leite das Virgens e Marcos Azevedo Menezes. Outro acusado, identificado como Eudson Cerqueira Carvalho, também está sendo procurado. O delegado Ricardo Brito ressaltou que estes últimos não estão envolvidos no assassinato de Gil Porto, mas em crimes ocorridos durante a greve da PM.
(Com informações do Blog Central de Polícia - Fotos Central de Polícia e Acorda Cidade)
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