A afirmação foi durante a abertura do evento cultural Roda
de Conversa
O secretário de Cultura, Esporte e Lazer, Jailton Batista,
disse que ainda existe muita burocracia para que os grupos culturais tenham
acesso aos recursos das linhas de financiamento dos seus projetos. Ele
participou, nesta quarta-feira, 30, da Rede de Conversa – políticas públicas de
cultura em Feira de Santana, que teve como tema “Sustentabilidade da cultura”,
no Teatro do Cuca, iniciativa da Secel.
Também debateram o tema o superintendente de Promoção à
Cultura da Bahia, e Carlos Henrique, da regional Bahia do Ministério da
Cultura, mais representantes deste setor e artistas.
Para o secretário, mesmo com a burocracia que iguala
pequenos e grandes grupos quando da demanda por documentação e prestação de
contas, existem oportunidades que deveriam ser aproveitadas pelos grupos
locais. “Há consenso de que existe a necessidade de se voltar para o
desenvolvimento cultural”.
Em Feira de Santana existe o Pró-Cultura/Esporte, incentivo
fiscal com base nos tributos municipais, o governo do estado oferece o
Fazcultura e a esfera federal tem a Lei Rouanet. Entretanto, disse Jailton
Batista, na cidade não existem projetos culturais financiados pelo governo
federal, mesmo tendo um potencial grande de captação de recursos para que estas
iniciativas sejam financiadas. (SECOM)
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