sábado, 26 de abril de 2014

FOFOCAS E A CPI A PETROBRAS

Por Pedro Serrano, na revista CartaCapital:

Os fatos me levam a tratar dessa vez de dois temas totalmente diversos.
Primeiro, ao ler os jornais hoje de manhã tive dificuldade de crer: a promotora do caso da execução da pena de José Dirceu, ao ser pega pedindo quebra de sigilo telefônico com base em coordenadas geográficas, que graças a atuação dos defensores do ex-ministro se descobriu que correspondiam a área do Palácio do Planalto, alegou que o pedido de quebra foi formulado tendo por base “depoimentos informais”.

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