Por Pedro Serrano, na revista
CartaCapital:
Os fatos me levam a tratar dessa
vez de dois temas totalmente diversos.
Primeiro, ao ler os jornais hoje
de manhã tive dificuldade de crer: a promotora do caso da execução da pena de
José Dirceu, ao ser pega pedindo quebra de sigilo telefônico com base em
coordenadas geográficas, que graças a atuação dos defensores do ex-ministro se
descobriu que correspondiam a área do Palácio do Planalto, alegou que o pedido
de quebra foi formulado tendo por base “depoimentos informais”.
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