Jornalista lembra que "não é a primeira vez que um
parlamentar escapa do Supremo pela porta da renúncia", como fez Eduardo
Azeredo, principal réu do chamado mensalão tucano; para Josias de Souza, corte
vem lidando com 'fugas' "de forma errática" e, na decisão de ontem,
"foi como se os ministros pendurassem no plenário uma tabuleta: 'Atenção,
senhores réus. Nós aceitamos o deboche!'"
28 DE MARÇO DE 2014 ÀS 10:20
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