Colunista Eliane Cantanhêde, que anunciou o "apagão" de 2013, nega que exista qualquer ação deliberada dos meios de comunicação para instilar pessimismo na economia; "O governo tateia, com IPI pra cá, IPI pra lá e aumento de IOF para viagens internacionais, enquanto Dilma vai à TV em mais um pronunciamento nacional para criticar desastrosamente uma tal "guerra psicológica" contra... sei lá o quê", afirma; ela diz torcer para que 2014 não seja o "fiasco" previsto por analistas
2 DE JANEIRO DE 2014 ÀS 06:13
247 - Em sua primeira coluna do ano, a jornalista Eliane
Cantanhêde diz torcer para "Que 2014 seja 2013 às avessas" (leia
aqui), a despeito dos "bons índices de emprego e o crescimento da
renda", que ela própria reconhece.
No texto, ela critica os "preços abusivos" da
economia brasileira e nega que exista qualquer "guerra psicológica"
dos meios de comunicação para, como disse a presidente Dilma Rousseff em sua
pronunciamento do último domingo, para instilar pessimismo na economia.
"O governo tateia, com IPI pra cá, IPI pra lá e aumento
de IOF para viagens internacionais, enquanto Dilma vai à TV em mais um
pronunciamento nacional para criticar desastrosamente uma tal "guerra
psicológica" contra... sei lá o quê", afirma.
No início de 2013, em reportagens publicadas na Folha de S.
Paulo, Eliane noticiou, em tom alarmista, que o Brasil viveria um apagão do
setor elétrico – o que acabou não acontecendo.
Agora, ela diz torcer para que 2014 não seja o
"fiasco" previsto por analistas.
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