Negócios considerados estratégicos pela multinacional francesa foram fechados com o Metrô e a CPTM, em São Paulo, levando a empresa a atingir 100% de suas metas e alcançar um rendimento de R$ 1,5 bilhão, valor ainda maior do que previu o ex-presidente José Luiz Alquéres; tudo graças ao lobista Arthur Teixeira, apontado como mediador do pagamento de propinas nos governos tucanos de Mário Covas e Geraldo Alckmin; ele fechou quatro grandes contratos para reforma e entrega de novos trens e sinalização para o metrô; e a Alstom, que ia mal das pernas na divisão de transporte, pôde se recuperar. Veja mais
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