no Jornal GGN:
Uma grande nação, justa e forte, se faz pela capacidade de
inclusão - dos miseráveis à alimentação básica; dos pobres ao consumo; dos
pequenos, ao mercado; das minorias, ao seu direito de viver diferente; dos
pequenos empresários, à oportunidade para desenvolver seus negócios.
É por meio da inclusão que uma nação se forma e captura,
para o bem geral, a energia individual esmagada em cada falta de oportunidade,
o talento que pode estar escondido em um barraco nas palafitas ou nas favelas,
os futuros campeões que podem estar nascendo em uma microempresa.
É por meio da solidariedade que se criam os laços sociais e
econômicos que vão tecendo a grande rede do desenvolvimento e os grandes
processos civilizatórios.
Mesmo assim, cada capítulo é uma guerra entre a modernidade
e o atraso, entre o novo e o velho carcomido.
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