“Os protestantes buliram num ferida que não está bem
cicatrizada na religião afro-brasileira. Condenam as formas de culto, inclusive
com acusação de assassinato de crianças. Os negros logo saíram para o
contra-ataque pedindo explicações para a exploração da fé que estas igrejas
fazem com os mais humildes. A guerra tem todo ingrediente para esquentar e
promete outros lances. Página 8” (Edição nº 129 da 2ª quinzena de outubro de
1989)
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