André Barbosa, 22, viu sua vida mudar depois de ser espancado por dois seguranças em uma boate no Balneário Camboriú, em Santa Catarina, após beijar outro homem. Em depoimento ao às vésperas da Parada Gay de São Paulo, que terá protestos contra violações dos direitos conquistados pelos homossexuais, Barbosa afirma que seu caso é visto como conduta inadequada e não como um crime de homofobia. "O que me deixa chateado são as justificativas de alguns políticos e dos donos da casa noturna e de muita gente da cidade: 'Ah, ele estava pegando na genitália do outro jovem', ou então 'ele teve comportamento inadequado'".
O jovem diz que não houve excesso em sua conduta. "Foi um beijo normal, nada explícito, sem 'pegação' nem nada. Senti um cutucão no ombro e quando me virei já levei uma cotovelada no peito. O agressor tinha um crachá de funcionário da casa noturna", diz. CONTINUE LENDO
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