Rancor, ressentimento e o velho ódio de classes contra o retirante que se tornou operário, líder sindical, presidente e um dos estadistas mais reconhecidos no mundo voltaram a aflorar desde que Luiz Inácio Lula da Silva foi convidado a publicar uma coluna mensal no The New York Times; Augusto Nunes, em Veja, já havia dito que Lula não sabe redigir um "tanquiú"; Guilherme Fiúza, em Época, agora afirma que os Estados Unidos decidiram "levar a sério o projeto de decadência do império"; reconhecido pelo mundo inteiro e candidato seríssimo ao Nobel da Paz, Lula deveria dizer apenas "sorry, periferia"
28 DE ABRIL DE 2013 ÀS 06:27
247 - A trajetória de Luiz Inácio Lula da Silva é conhecida. Ex-retirante, tornou-se operário, líder sindical, presidente e, depois disso, aprovado pela grande maioria do seu povo, passou a ser também reconhecido internacionalmente. À esquerda, pelo historiador Eric Hobsbawn, que afirmou que Lula "ajudou a mudar o equilíbrio do mundo, ao trazer os países em desenvolvimento para o centro das coisas". No mercado financeiro, por Jim O'Neill, da Goldman Sachs, que criou a palavra BRICs (Brasil, Rússia, Índia e China) e o definiu como o maior estadista do mundo nas últimas décadas. CONTINUE LENDO
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