A profissão de empregado doméstico tende a desaparecer a longo prazo. A avaliação é do professor da FGV (Fundação Getúlio Vargas) no Rio de Janeiro, Luiz Guilherme Migliora, especialista em direito do trabalho.
Para o professor, haverá uma redefinição da mão de obra a partir do momento que começarem a surgir as primeiras ações trabalhistas num prazo de seis meses, prevê o analista. “As pessoas vão virar mais diaristas. A profissão de empregada doméstica está em risco e, no Sudeste, tende a desaparecer mais rápido que em outras regiões do país”, destaca. CONTINUE LENDO
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