“Tem uma canção minha que fala que a morte faz parte da vida. No caso de Canô então mais do que nunca. Ela viveu uma vida tão longa, lúcida, ativa, influente, abrangente, acolhedora até o final da vida com 105 anos. E eu, durante um período na minha vida, eu me sentia muito assim como um filho dela. Era como se Canô fosse uma segunda mãe para mim, uma mãe postiça como a gente diz. É uma saudade danada dela porque ela era muito envolvente", disse o cantor emocionado ao G1
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