No final da tarde de anteontem, o Doutor Sócrates estava feliz. E empregado.
E em meio à entrevista exclusiva à Folha, foi interrompido pelo doutor Cláudio Lottenberg, presidente do Hospital Israelita Albert Einstein, que entrou em seu quarto, com o enteado Sérgio, em busca de dois autógrafos em camisas do Corinthians
O detalhe é que Lottenberg é são-paulino roxo e foi obrigado por Sócrates, 57, a segurar as camisas alvinegras enquanto ele as autografava para o enteado corintiano.
"O que eu não faço por você?", disse o presidente do hospital, que não só salvou a vida de Sócrates, graças à competência e ao esforço do cirurgião Breno Boueri, como o convidou para fazer parte de sua equipe, que trata exatamente de transplantes de fígado, comandada pelo doutor Ben-Hur Ferraz Neto. Convite prontamente aceito.
Sócrates, internado após uma hemorragia digestiva, tinha recebido uma ligação do ex-presidente Lula e permanecia na companhia permanente de sua mulher, cujo nome tatuou discretamente no pulso esquerdo, a jornalista Kátia Bagnarelli, que, na madrugada de sexta retrasada, foi preparada para o pior. AQUI A ENTREVISTA
E em meio à entrevista exclusiva à Folha, foi interrompido pelo doutor Cláudio Lottenberg, presidente do Hospital Israelita Albert Einstein, que entrou em seu quarto, com o enteado Sérgio, em busca de dois autógrafos em camisas do Corinthians
O detalhe é que Lottenberg é são-paulino roxo e foi obrigado por Sócrates, 57, a segurar as camisas alvinegras enquanto ele as autografava para o enteado corintiano.
"O que eu não faço por você?", disse o presidente do hospital, que não só salvou a vida de Sócrates, graças à competência e ao esforço do cirurgião Breno Boueri, como o convidou para fazer parte de sua equipe, que trata exatamente de transplantes de fígado, comandada pelo doutor Ben-Hur Ferraz Neto. Convite prontamente aceito.
Sócrates, internado após uma hemorragia digestiva, tinha recebido uma ligação do ex-presidente Lula e permanecia na companhia permanente de sua mulher, cujo nome tatuou discretamente no pulso esquerdo, a jornalista Kátia Bagnarelli, que, na madrugada de sexta retrasada, foi preparada para o pior. AQUI A ENTREVISTA
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