Patricia Pillar (Flora), A Favorita, 2009: “ALTO.Flora é hors concours em termos de canalhice. Mais, ela é psicopata. Ameaça a própria filha. O ‘outro’ não existe"
Autora do livro “Canalha, substantivo feminino” avalia as canalhices femininas na teledramaturgia brasileira
Na ficção, as mulheres dominam papéis em que impõem seduções em forma de vilanias sentimentais. Várias novelas na televisão brasileira têm exemplos de canalhas do sexo feminino.
O livro “Canalha, substantivo feminino”, de Martha Mendonça, coloca a mulher na posição que, tradicionalmente, é ocupada pelos homens. Segundo a autora, elas também dão seus golpes, pulam a cerca, dão desculpas esfarrapadas e traem sem dó nem piedade. Leia também: - "Toda família tem uma mulher canalha"
A reportagem do iG separou alguns exemplos da ficção, para que a autora do livro avaliasse cada um deles em diferentes níveis: “leve” (para canalhas facilmente perdoáveis), “médio” (para canalhas que, apesar de tudo, têm um toque de humor), “alto” (canalhas imperdoáveis).
Confira a seguir quem são elas, segundo Martha Mendonça – quase uma “canalhóloga”, especialista em identificar canalhas: AQUI
Beatriz Segal (Odete Roitman), Vale tudo, 1988: “ALTO. Até acho que a Odete é menos canalha que Maria de Fátima porque tinha apreço pelo filho. Mas ambas são as maiores”
Glória Pires (Maria de Fátima), Vale tudo, 1988: "ALTO. Maria falava mal de todo mundo e sacaneava a mãe, o que já a coloca em alto grau de canalhice”
Dira Paes (Norminha), Caminho da Índias, 2008: “MÉDIO. Norminha era casada com o guarda de trânsito e saía atrás de outros homens pela vizinhaça
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