quarta-feira, 26 de janeiro de 2011

O INTERNAUTA, OS CARTÓRIOS E O "DESPACHANTE"



"O serviço público se degrada em muitos setores, com grandes prejuízos para os cidadãos. Um caso absurdo - e que todos fazem vistas grossas - são os cartórios.
Quase todos os Estados já resolveram o prblema, privatizando-os. Mas na Bahia o trem não anda.

E sabe por que não anda? Porque há "forças ocultas" poderosas (ganhando muito dinheiro) que querem manter a situação atual.

Veja como a coisa funciona em Feira de Santana: se você precisar de uma mera autenticação de uma cópia de um documento ou reconhecimento de firma (coisas da burocracia brasileira, já que isso não existe mais nos países desenvolvidos) tem duas opções:

ou dirigir-se aos cartórios às 2 h. da madrugada para aventurar uma senha seis horas depois (8 horas), ou pagar R$ 50,00 a um "despachante".

Até quando isso vai perdurar?"

Um comentário:

  1. Esta semana precisei de tirar uma segunda via de certidão de nascimento e fiquei sabendo da necessidade de pegar uma senha que só se consegue se for de madrugada.
    Além do absurdo que é o fato em si, em plena era digital, numa cidade que se quer evoluida como Feira de Santana, fiquei-me a perguntar como faz o rico, já que esses não se vê de madrugada em lugar algum para pegar senha?
    Talvés o nobre já tenha respondido com a história do despachante, uma verdadeira máfia, cujo valor cobrado possivelmente, deva ser repartido.

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