A tucanada está implacável.
Uma rasteira atrás da outra, muitas destas armadas na surdina, bem ao estilo do próprio José, e uma não tão escondida aliança entre os parceiros, governador de São Paulo, Geraldo Alckmin (PSDB) e o ex-governador de Minas, senador eleito, Aécio Neves (PSDB-MG), estão reduzindo a pó as pretensões de José Serra.
Candidato tucano ao Planalto, derrotado no ano passado (e em 2002), José mantém-se decidido a concorrer de novo a presidente em 2014.
Os tucanos não o querem nem como presidente do Instituto Teotonio Vilela, de estudos do PSDB. Como presidente nacional do partido, então, nem pensar. Numa articulação tramada por alckmistas e aecistas, a bancada de deputados federais do partido reunida ontem em Brasília foi logo assinando um manifesto a favor da continuidade do senador Sérgio Guerra (PSDB-PE) no comando nacional da sigla. Mais no Blog do Zé
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