A decisão de Lula de levar a sucessora Dilma Rousseff às suas próximas viagens internacionais criou um inusitado problema de logística.
Substituto eventual do titular do cargo, o vice-presidente da República jamais viaja no mesmo avião do presidente.
Nos deslocamentos internacionais, um vai e o outro fica. Nos raros compromissos comuns em solo brasileiro, voam em aeronaves distintas.
Guiando-se pela lógica da segurança, os organizadores dos deslocamentos de Lula desaconselharam o embarque de Dilma no avião presidencial.
Cogita-se reservar para a presidente eleita um equipamento com conforto e boa autonomia de vôo. Deve ser um Legacy ou o nacional EMB-190.
Já neste final de semana, Lula e Dilma embarcarão para Moçambique, na África. De lá, vão a Seul, na Coreia do Sul, para uma reunião do G-20.
No final de novembro, presidente e sucessora vão a um encontro da Unasul, em Georgetown. Em meados de dezembro, a uma reunião do Mercosul, no Paraná.
Em Josias de Souza
Substituto eventual do titular do cargo, o vice-presidente da República jamais viaja no mesmo avião do presidente.
Nos deslocamentos internacionais, um vai e o outro fica. Nos raros compromissos comuns em solo brasileiro, voam em aeronaves distintas.
Guiando-se pela lógica da segurança, os organizadores dos deslocamentos de Lula desaconselharam o embarque de Dilma no avião presidencial.
Cogita-se reservar para a presidente eleita um equipamento com conforto e boa autonomia de vôo. Deve ser um Legacy ou o nacional EMB-190.
Já neste final de semana, Lula e Dilma embarcarão para Moçambique, na África. De lá, vão a Seul, na Coreia do Sul, para uma reunião do G-20.
No final de novembro, presidente e sucessora vão a um encontro da Unasul, em Georgetown. Em meados de dezembro, a uma reunião do Mercosul, no Paraná.
Em Josias de Souza
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