Com a pequena oposição cada vez mais atenta e a maiúscula bancada governsita ainda "andando nas nuvens", a câmara reinicou os trabalhos legislativos na manhã desta segunda-feira.
As constantes (epa!) aparições do alcaide nos microfones AM e FM dando conta das medidas que são adotadas por conta dos estragos causados pelas chuvas, estiveram na ordm do dia.
Roberto Tourinho (PSB) sempre venenoso comparou Feira de Santana à Lua, cheia de buracos e em seguida sentenciou: "A cidade está abandonada".
Ângelo Almeida, ferino, disse que tonéis estão sendo usados para alertar aos motoristas sobre os buracos e concluiu sem piedade: "acabou a Cidade Digital; agora é Cidade dos Tonéis".
Matreiro, cinco mandatos, tendo vivido a seca ainda nos torrões nordestinos, Ribeiro se inspirou nos patrícios e fez o discurso que levou a plateia ao delírio, ofuscando a fúria oposicionista:
- Não devemos criticar o prefeito só porque ele falou em Deus quando disse que as chuvas caem porque Deus concede. O prefeito nasceu, se batizou, se casou na Igreja... Ele está trabalhando. Não podemos condená-lo e sim, incentivá-lo. Vá à Brasília, prefeito! Vá ao governo do Estado!".
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