Em resposta a consulta feita pelo PPS, o TSE pôs ordem nos palanques eletrônicos dos presidenciáveis nos Estados.
Por seis votos a um, o tribunal decidiu que os presidenciáveis não podem aparecer nos programas de partidos que tenham alianças regionais diferentes da nacional.
É o caso, por exemplo, da coligação que dá suporte à candidatura de Fernando Gabeira ao governo do Rio.
Filiado ao PV de Marina Silva, Gabeira associou-se a três legendas que dão suporte nacional a José Serra: PSDB, DEM e PPS.
Levada ao pé da letra, a decisão do TSE impede que as vozes e as imagens de Marina e Serra sejam levadas ao ar no programa eleitoral de Gabeira.
O mesmo raciocínio deve valer para Jarbas Vasconcelos, candidato do PMDB ao governo de Pernambuco.
Na disputa nacional, o PMDB fechou com Dilma Rousseff, indicando para vice o presidente da legenda, Michel Temer.
No plano estadual, Jarbas coligou-se ao bloco de legendas que apóiam Serra. Assim, também não poderia exibir o presidenciável tucano na propaganda televisiva.
A resposta do TSE à consulta do PPS deixou o tucanato em polvorosa. Dirigentes do partido estavam especialmente inquietos com o caso de São Paulo.
Ali, o tucano Geraldo Alckmin concorre ao governo do Estado a bordo de uma coligação que inclui o PMDB de Orestes Quércia.
Dissidente do PMDB federal, Quércia disputa uma cadeira no Senado fechado com a oposição. Algo que, no limite, pode impedir Alckmin de trombetear Serra na TV.
Com uma coligação menor que a de Dilma, Serra terá menos tempo de TV –40% para ela, 29,5% para ele. Contava com a “vitamina” regional para equilibrar o jogo. Deu chabu.
.Escrito por Josias de Souza às 23h45
Por seis votos a um, o tribunal decidiu que os presidenciáveis não podem aparecer nos programas de partidos que tenham alianças regionais diferentes da nacional.
É o caso, por exemplo, da coligação que dá suporte à candidatura de Fernando Gabeira ao governo do Rio.
Filiado ao PV de Marina Silva, Gabeira associou-se a três legendas que dão suporte nacional a José Serra: PSDB, DEM e PPS.
Levada ao pé da letra, a decisão do TSE impede que as vozes e as imagens de Marina e Serra sejam levadas ao ar no programa eleitoral de Gabeira.
O mesmo raciocínio deve valer para Jarbas Vasconcelos, candidato do PMDB ao governo de Pernambuco.
Na disputa nacional, o PMDB fechou com Dilma Rousseff, indicando para vice o presidente da legenda, Michel Temer.
No plano estadual, Jarbas coligou-se ao bloco de legendas que apóiam Serra. Assim, também não poderia exibir o presidenciável tucano na propaganda televisiva.
A resposta do TSE à consulta do PPS deixou o tucanato em polvorosa. Dirigentes do partido estavam especialmente inquietos com o caso de São Paulo.
Ali, o tucano Geraldo Alckmin concorre ao governo do Estado a bordo de uma coligação que inclui o PMDB de Orestes Quércia.
Dissidente do PMDB federal, Quércia disputa uma cadeira no Senado fechado com a oposição. Algo que, no limite, pode impedir Alckmin de trombetear Serra na TV.
Com uma coligação menor que a de Dilma, Serra terá menos tempo de TV –40% para ela, 29,5% para ele. Contava com a “vitamina” regional para equilibrar o jogo. Deu chabu.
.Escrito por Josias de Souza às 23h45
Nenhum comentário:
Postar um comentário