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Brasil vai comemorar Dia da Baiana de Acarajé
Fábio Góis
Fábio Góis
20/01/2010 - 14h41
Depois da instituição do Dia do Reggae e do Dia Nacional do Quadrilheiro (leia mais), os brasileiros passarão a comemorar também o Dia Nacional da Baiana de Acarajé. A celebração da data, definida para 25 de novembro, está formalizada em lei publicada na edição de hoje (20) no Diário Oficial da União.
As vendedoras de acarajé - iguaria que tem como base a combinação de feijão fradinho e azeite de dendê, com recheio principal de camarão - já têm sua atividade regularizada profissionalmente.
Consideradas patrimônio cultural imaterial do Brasil, as baianas foram homenageadas com a inauguração do Memorial da Baiana de Acarajé, em 2009, na capital baiana Salvador. O ofício das baianas é registrado como Patrimônio Cultural do Brasil pelo Instituto do Patrimônio Histórico e Artístico Nacional (Iphan), do Ministério da Cultura.
Entre as principais figuras típicas do país, elas são representadas como quesito obrigatório (ala das baianas) em um das maiores manifestações culturais do mundo, o desfile das escolas de samba do Rio de Janeiro. Caracterizadas com ojás na cabeça (espécie de turbante também chamado de torço), colares de fios-de-conta e longos vestidos brancos e armados, muitas das baianas são filhas ou mães de santo no candomblé, religião afrobrasileira.
As vendedoras de acarajé - iguaria que tem como base a combinação de feijão fradinho e azeite de dendê, com recheio principal de camarão - já têm sua atividade regularizada profissionalmente.
Consideradas patrimônio cultural imaterial do Brasil, as baianas foram homenageadas com a inauguração do Memorial da Baiana de Acarajé, em 2009, na capital baiana Salvador. O ofício das baianas é registrado como Patrimônio Cultural do Brasil pelo Instituto do Patrimônio Histórico e Artístico Nacional (Iphan), do Ministério da Cultura.
Entre as principais figuras típicas do país, elas são representadas como quesito obrigatório (ala das baianas) em um das maiores manifestações culturais do mundo, o desfile das escolas de samba do Rio de Janeiro. Caracterizadas com ojás na cabeça (espécie de turbante também chamado de torço), colares de fios-de-conta e longos vestidos brancos e armados, muitas das baianas são filhas ou mães de santo no candomblé, religião afrobrasileira.
Pelo amor de Deus, porque não fazemos logo um feriado na bahia, que esse caia sempre na segunda-feira. Eta povo sem assunto....
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