Caro Adilson Simas,
como você reproduziu a nota publicada no Jornal Feira Hoje,
solicito a publicação também deste esclarecimento.
Ao jornalista Sérgio Jones
A administração municipal de Feira de Santana discorda das análises feitas por V.Sa. na matéria intitulada Prefeitura investe R$ 1 milhão para a construção de escola no Tomba e R$ 348 mil em operação tapa buraco. Até porque a relação feita entre os valores e a destinação dos recursos não tem nenhuma sustentação técnico-financeira.
Mas como é dever do poder público sempre zelar pelo direito da comunidade em saber como os recursos dos impostos estão sendo aplicados e é dever da imprensa prestar informações objetivas, solicitamos que seja gentilmente publicado o seguinte:
O serviço de tapa-buracos é de manutenção e, logo, é claro, o contrato é feito com prazo de um ano. Além disso, uma conta simples revela que a empresa terá R$ 29 mil mensais para o trabalho, tudo de acordo com a licitação legalmente feita e citada por V.Sa.
A Escola Eduardo Miranda, onde serão empregados R$ 1.039.304,00,obedece rigidamente um padrão pré-estabelecido pelo Ministério da Educação, que não aceita modificações e vai fiscalizar a obra a partir de segunda-feira. A licitação foi inclusive publicada no Diário Oficial da União. A unidade de ensino é diferenciada e faz parte de uma política nacional de melhoria dos índices educacionais. A Bahia só tem três escolas como essa, enquanto São Paulo já tem 200.
Agora, bem informada, a comunidade feirense pode atestar que estes investimentos, portanto, estão bem longe de ser uma “farra” com dinheiro público.
Muito obrigado.
Edson Borges
Mas como é dever do poder público sempre zelar pelo direito da comunidade em saber como os recursos dos impostos estão sendo aplicados e é dever da imprensa prestar informações objetivas, solicitamos que seja gentilmente publicado o seguinte:
O serviço de tapa-buracos é de manutenção e, logo, é claro, o contrato é feito com prazo de um ano. Além disso, uma conta simples revela que a empresa terá R$ 29 mil mensais para o trabalho, tudo de acordo com a licitação legalmente feita e citada por V.Sa.
A Escola Eduardo Miranda, onde serão empregados R$ 1.039.304,00,obedece rigidamente um padrão pré-estabelecido pelo Ministério da Educação, que não aceita modificações e vai fiscalizar a obra a partir de segunda-feira. A licitação foi inclusive publicada no Diário Oficial da União. A unidade de ensino é diferenciada e faz parte de uma política nacional de melhoria dos índices educacionais. A Bahia só tem três escolas como essa, enquanto São Paulo já tem 200.
Agora, bem informada, a comunidade feirense pode atestar que estes investimentos, portanto, estão bem longe de ser uma “farra” com dinheiro público.
Muito obrigado.
Edson Borges
Nenhum comentário:
Postar um comentário