Texto da jornalista Socorro Pitombo, da Assessoria Cuca/Uefs, informa o lançamento de “Lenço Perfumado”, o mais novo trabalho de Irma Amorim. Há pouco mais de dois anos, em outubro de 2006, Irma brindou os meios artístico-culturais com “... e a Avenida Senhor dos Passos” .
Lenço Perfumado (poemas de outono) é o mais novo trabalho de Irmã Amorim, que vem reafirmar a sua vocação para a poesia. O lançamento acontecerá em 10 de março, às 19 horas, no Centro de Cultura Amélio Amorim.
O livro traz apresentação do feirense César Romero, artista plástico e crítico de arte, que assim define o trabalho da escritora: “Irmã Amorim passa, com suavidade e ternura, angústia e questionamentos, imagens sonhadas para uma outra realidade: poesia. Estranhezas, fragmentações, achados enigmáticos e surpresas fixadas no papel dão forma a Lenço Perfumado”.
Na avaliação de César Romero, o livro “tem sua mitologia pessoal e vai crescendo em projeções inconscientes e intemporais... Material sensível e tocante, iluminação e sutileza, inquietude e reparação, parto e fruto. Olhar interno, visceral que trespassado de intensas lembranças, chega repousando em frases tocantes e fluidas”.
Irmã Amorim começou fazendo poesia já na maturidade. Talvez, por isso mesmo, os seus versos delicados traduzam as emoções vividas ao longo de toda uma trajetória, um emaranhado de sentimentos e lembranças, que chegam de mansinho em forma de poesia. O livro reúne 74 versos, dentre os quais “Permissas”, que com a devida permissão da autora, transcrevemos a seguir:
O livro traz apresentação do feirense César Romero, artista plástico e crítico de arte, que assim define o trabalho da escritora: “Irmã Amorim passa, com suavidade e ternura, angústia e questionamentos, imagens sonhadas para uma outra realidade: poesia. Estranhezas, fragmentações, achados enigmáticos e surpresas fixadas no papel dão forma a Lenço Perfumado”.
Na avaliação de César Romero, o livro “tem sua mitologia pessoal e vai crescendo em projeções inconscientes e intemporais... Material sensível e tocante, iluminação e sutileza, inquietude e reparação, parto e fruto. Olhar interno, visceral que trespassado de intensas lembranças, chega repousando em frases tocantes e fluidas”.
Irmã Amorim começou fazendo poesia já na maturidade. Talvez, por isso mesmo, os seus versos delicados traduzam as emoções vividas ao longo de toda uma trajetória, um emaranhado de sentimentos e lembranças, que chegam de mansinho em forma de poesia. O livro reúne 74 versos, dentre os quais “Permissas”, que com a devida permissão da autora, transcrevemos a seguir:
Respingos,
tempos recuados,
sentimentos tímidos,
Deixe que os acasos
lhe clareiem os sonhos
- simplesmente deixe.
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