Semana passada, indignado e citando matéria publicada num jornal local que apenas registrou o fato, o vereador Lulinha (DEM) condenou a venda de bebida alcoólica na Cesta do Povo. Moral da história: a “farra” começou no governo do DEM que ainda ficou devendo à Schincariol.
Está no informativo da Ascom e atribuída ao vereador Ângelo Almeida, do PT: “A venda de bebida alcoólica nas lojas da Cesta do Povo não é uma iniciativa da atual gestão da Ebal, órgão do Governo do Estado e gestor da rede de supermercados. A cerveja, por exemplo, é comercializada pela Cesta desde a administração passada”.
O vereador petista entrou em contato com o presidente da Ebal, Reub Celestino, para obter informações sobre o assunto. Ficou sabendo que “a atual gestão da Ebal herdou um débito da ordem de R$ 10,7 milhões, da administração anterior, junto à cervejaria Schincariol.
Conforme o vereador, “a dívida, obviamente, é fruto da venda de cerveja pela fábrica para as lojas da Cesta do Povo, que não honrou compromissos e ficou devendo à Schincariol”, disse o vereador.
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