PARQUE & EXPOFEIRA EM 1967
AGORA em fevereiro, dia 19, o parque de exposições comemora 42 anos de construído. Também na mesma data no distante 1967, foi realizada a primeira Expofeira, importante evento do calendário oficial da cidade que tradicionalmente tem acontecido no mês de setembro. A explicação é simples:
QUANDO da inauguração do parque, além do ritual de praxe, como a benção do padre, a fita cortada, a placa descerrada e os disputados discursos, na programação a Prefeitura e os homens de negócios incluíram uma Feira de Animais para dar maior dimensão ao ato presidido pelo governador Lomento Junior e o prefeito Joselito Amorim.
DOTAR a cidade de um local capaz de atrair pecuaristas e expositores da região, do estado e do país, foi uma idéia conjunta da então Associação Rural de Feira e da Prefeitura Municipal. Afinal, tratava-se de um antigo sonho dos pecuaristas locais, carentes de um espaço para expor e comercializar suas raças.
AINDA não existia o Anel de Contorno, mas como a cidade já se expandia às margens da rodovia Feira-Salvador, optou-se por um terreno nas suas imediações. Dono de uma fazenda nas proximidades, o pecuarista João Martins da Silva, de tradicional família feirense, doou parte do terreno para que nele o parque fosse edificado.
DESSA forma, às margens da BR/324, onde já estava o majestoso Clube de Campo Cajueiro e mais adiante o chamado Núcleo Piloto do Centro Industrial do Subaé com várias unidades se juntando à pioneira Indústria Incoveg, surgia o Parque de Exposições. Era mais uma vitrine da Feira de Santana para tantos quantos trafegavam pela movimentada rodovia.
PARA erguer o parque coube aos homens de negócios a doação do material necessário, ficando com a prefeitura a tarefa de pagar a mão de obra. E para acompanhar os trabalhos criou-se uma comissão formada entre outros, pelos pecuaristas Gil Marques Porto, Vicente Leite e Francisco Moreira Teixeira, mais conhecido como Teixeirinha.
ALÉM de currais, boxes, baias, banheiras e outros espaços indispensáveis para o seu funcionamento, foram construídos amplos e modernos pavilhões. O parque ganhou o nome do pecuarista João Martins da Silva, doador do terreno, e os pavilhões foram batizados homenageando pecuaristas que contribuíram com material de construção.
A FEIRA, de 19 a 26, reuniu renomados expositores com suas raças. Já na primeira mostra também foi intenso o comércio de máquinas agrícolas, pequenas ferramentas e peças de couros disputadas por pecuaristas e fazendeiros. Nos anos 70 as exposições já alcançavam dimensão nacional. Até ministros da republica marcavam presença
.
DOTAR a cidade de um local capaz de atrair pecuaristas e expositores da região, do estado e do país, foi uma idéia conjunta da então Associação Rural de Feira e da Prefeitura Municipal. Afinal, tratava-se de um antigo sonho dos pecuaristas locais, carentes de um espaço para expor e comercializar suas raças.
AINDA não existia o Anel de Contorno, mas como a cidade já se expandia às margens da rodovia Feira-Salvador, optou-se por um terreno nas suas imediações. Dono de uma fazenda nas proximidades, o pecuarista João Martins da Silva, de tradicional família feirense, doou parte do terreno para que nele o parque fosse edificado.
DESSA forma, às margens da BR/324, onde já estava o majestoso Clube de Campo Cajueiro e mais adiante o chamado Núcleo Piloto do Centro Industrial do Subaé com várias unidades se juntando à pioneira Indústria Incoveg, surgia o Parque de Exposições. Era mais uma vitrine da Feira de Santana para tantos quantos trafegavam pela movimentada rodovia.
PARA erguer o parque coube aos homens de negócios a doação do material necessário, ficando com a prefeitura a tarefa de pagar a mão de obra. E para acompanhar os trabalhos criou-se uma comissão formada entre outros, pelos pecuaristas Gil Marques Porto, Vicente Leite e Francisco Moreira Teixeira, mais conhecido como Teixeirinha.
ALÉM de currais, boxes, baias, banheiras e outros espaços indispensáveis para o seu funcionamento, foram construídos amplos e modernos pavilhões. O parque ganhou o nome do pecuarista João Martins da Silva, doador do terreno, e os pavilhões foram batizados homenageando pecuaristas que contribuíram com material de construção.
A FEIRA, de 19 a 26, reuniu renomados expositores com suas raças. Já na primeira mostra também foi intenso o comércio de máquinas agrícolas, pequenas ferramentas e peças de couros disputadas por pecuaristas e fazendeiros. Nos anos 70 as exposições já alcançavam dimensão nacional. Até ministros da republica marcavam presença
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FACE ao sucesso cada vez maior, naquela década a cidade reivindicou do governador ACM, transformar o espaço feirense no Parque Estadual da Bahia, mas não foi atendida. No governo seguinte o movimento pela estadualização continuou, mas também sem êxito. Pior: O governador Roberto Santos, construiu em Salvador o Parque Estadual.
MESMO com o parque da capital, a cada expo nesta cidade, aumentava a presença de expositores e de bancos financiando os negócios. Por isso, de Joselito Amorim a José Ronaldo – Tarcizio assumiu há pouco mais de 45 dias, todos os prefeitos promoveram melhorias e ampliações. José Falcão e Colbert Martins, porque se revezaram 20 anos no poder, deixaram marcas maiores.
ALÉM dos resultados positivos para a economia da cidade, tempo de exposição é também tempo de alegria e muita festa. No passado a alegria dos jovens casais saboreando a macã do amor. No
presente é a festa musical reunindo jovens e adultos que vibram com os shows artísticos no palco
armado. Ontem e hoje o mesmo sucesso
ENTRE tantas mostras, recordo a Expofeira realizada em 1992 – ultimo ano do segundo governo de Colbert Martins. Os rodeios ainda se destacavam como uma das curtições para os adultos e os filhotes dos animais também em exposição, o atrativo maior da criançada.
NAQUELE ano, o cartaz da festa, espalhado pelo país, foi uma atração à parte. Vestida a caráter, a artista global Lucia Veríssimo na época uma das protagonistas da novela “Despedida de Solteiro”, ilustrava a peça publicitária acompanhada de uma frase que dizia: Quem convida é esta “vaqueira arretada”.
E NO MAIS, o Parque João Martins seria ainda mais importante para a Feira de Santana se não fosse usado apenas uma vez, em setembro, quando a cidade volta suas atenções para mais uma expo...
NAQUELE ano, o cartaz da festa, espalhado pelo país, foi uma atração à parte. Vestida a caráter, a artista global Lucia Veríssimo na época uma das protagonistas da novela “Despedida de Solteiro”, ilustrava a peça publicitária acompanhada de uma frase que dizia: Quem convida é esta “vaqueira arretada”.
E NO MAIS, o Parque João Martins seria ainda mais importante para a Feira de Santana se não fosse usado apenas uma vez, em setembro, quando a cidade volta suas atenções para mais uma expo...
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