Por Fernando Brito
Jair Bolsonaro disse hoje que não pensa em substituir
Abraham Weintraub no Ministério da Educação.
Acha que ele é “excelente” e que está enfrentando e vencendo
o que ele acha serr um território dominado pela esquerda.
Mais cedo, Weintraub já havia recebido o apoio de Olavo de
Carvalho, que elogiou sua decisão de extinguir o TV Escola, mesmo que esta
estivesse transmitindo material de doutrinação fundamentalista.
Weintraub, no seu estilo de gentileza habitual, havia
atribuído a uma bolsonarista que ele “ raquetou do MEC”.
A raquetada, uma tal Bruna Luiza, é “raiz”, integrante do
grupo “Garotas da Direita”.
A direita “nutella”, via-se nos jornais e blogs dos grandes
jornais, queria trocar Weintraub por alguém mais soft, que não chamasse tanto a
atenção para que o desmonte das universidades públicas esteja sendo a chave
para a expansão dos lucros nos cursos, virtuais, que lhes rendem fortunas.
Não deu.
Weitraub é explícito e não vai cobrir com rendas este
processo.
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