Por Fernando Brito
Eliane Cantanhêde, a musa da “massa cheirosa” – agora
torcendo o nariz com as emanações da nova tropa da direita – ajuda hoje, no
Estadão, a compreender o comportamento discretíssimo da República de Curitiba
diante dos escândalos diários da “Familia Bolsonaro”.
Limitou-se a dizer que não era adequada a paralisação da
investigação do caso Queiroz pelo Supremo, sem grandes estardalhaços.
É que Deltan Dallagnol, enfant gâté de Sérgio Moro e
integrante do ramo jurídico da goiabeira,
conta (ou contava) ser o candidato de Jair Bolsonaro para substituir, em
setembro, Raquel Dodge no cargo de Procurador Geral da República. MAIS
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