O esquema Bolsonaro-Queiroz que emergiu na semana passada
pode ser apenas a ponta do iceberg que envolve o clã Bolsonaro: Jair e seus
filhos, Flavio, Eduardo e Carlos, que se sustentam em tese apenas com suas
remunerações na vida político-parlamentar, tiveram um salto espantoso no
patrimônio familiar nos últimos anos: até 2008, a família declarava à Justiça
Eleitoral bens em torno de R$ 1 milhão; este ano, declarou R$ 6,1 milhões; mas
há indícios graves de lavagem de dinheiro e de uso da estratégia de
subavaliação patrimonial; segundo valores de mercado, os bens dos Bolsonaro já
alcançam mais de R$ 15 milhões.
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