Por Fernando Brito
Entre os 18.500 profissionais do “Mais Médicos”, quase a
metade é de cubanos: 8.500.
São quase o dobro dos 4.700 brasileiros que buscaram vagas
para trabalhar, pela simples razão de que não aparecem médicos brasileiros em
quantidade para suprir as vagas, nas quais têm prioridade.
São os cubanos que estão nos lugares mais remotos, mais
pobres, muitas vezes pequenas aldeias.
Em cinco anos, fizeram 113 milhões de atendimentos gratuitos,
pelo SUS.
A tão alegada “incapacidade profissional”, em tantos
procedimentos, jamais levou a um caso escandaloso de mau atendimento, e olhe
que eles trabalham sob lupa: qualquer imperícia grave que cometam iria parar
nas páginas de jornal. MAIS
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