terça-feira, 20 de março de 2018

CARNAVAL E MICARETA – QUALQUER SEMELHANÇA NÃO É MERA COINCIDÊNCIA


Em razão da micpareta que se avizinha, o artigo desta semana, publicado no jornal Folha do Norte de fevereiro de 2002, fala sobre lembranças e imitações da festa nesta cidade em tempos idos. O texto destaca figuras como Maneca Ferreira, Tuta Reis, Aloisio Resende, Manuel de Emília, Estevam Moura, Álvaro Simões, Alcides Fadigas e tantos outros que ajudaram, cada um no seu tempo, para que o evento se transformasse na maior micareta do Brasil. Recordemos, pois. (Adilson Simas)
Carnavais: Lembranças e imitações
Os festejos carnavalescos desta cidade nunca mostraram qualquer originalidade, salvo em algum  detalhe, que se perdeu no tempo sem deixar marca. Essa ausência de autênticas novidades nas festivas manifestações populares talvez seja decorrente, em parte, da pobreza de população, que sempre viveu agarrada a ganhos, ainda que pequenos, evitando gastos extraordinários e farturas desnecessárias, de que teria resultado tendência para o prático, barato e simples, que só recentemente, com o crescimento dos negócios, pode tomar outros rumos.

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