no sítio O Cafezinho:
Peço atenção para esta notinha publicada por Ilimar Franco, um dos últimos colunistas da mídia que ainda se permite, eventualmente, um posicionamento mais independente:
A estratégia da defesa de Demóstenes: Pode ser coincidência. Mas somente depois que o escritório de advocacia que defende o senador Demóstenes Torres (GO) recebeu do STF a íntegra da investigação da Polícia Federal contra o contraventor Carlinhos Cachoeira, inclusive com os grampos telefônicos, é que começaram a vir à luz informações sobre o eventual envolvimento, com a quadrilha, de integrantes de partidos que são da base do governo Dilma. Advogados do ramo dizem que essa proliferação de dados e nomes combina com uma estratégia de inteligência que pretende colocar mais gente no moedor de carne para tentar salvar o senador cliente.
Só faria uma ressalva ao comentário de Ilimar: não é coincidência. Os grupos de comunicação que fazem oposição ideológica ao governo petista estão enredados na rede de espionagem ilegal do esquema de Carlinhos Cachoeira, numa estratégia que continuam a adotar nos últimos dias. Desta vez, com uma desfaçatez ainda maior. Continue lendo
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