Segundo a polícia, os três estudantes universitários e um
auxiliar de escritório faziam parte de um grupo monitorado por meses nas redes
sociais. No espaço virtual, eles publicavam vídeos e imagens com alusões
nazistas e trocavam mensagens racistas e xenófobas. Em uma das publicações,
eles falam em alemão, mostram uma bandeira nazista e disparam tiros.
Um dos suspeitos foi detido na casa em que morava com a mãe e
com as irmãs mais novas. Ele participava de um grupo nomeado "Aniversário
do Fuher", em alusão a Adolf Hitler. Em uma das conversas interceptadas
pela polícia, um dos membros do grupo fala: "Vamos matar 'mendigo'
amanhã" e o suspeito responde "Todos os mendigos negros nordestinos
deveriam ser fuzilados. Mais.
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