Por Fernando Brito
O mapa, publicado pela Folha, dos vaivéns de cargos e o
sobe-e-desce de remunerações de assessores no gabinete do então deputado Jair
Bolsonaro, ao longo de seus 28 obscuros anos na Câmara e os troca-trocas com os
gabinetes dos filhos com mandato só confirmam que a política, ali, era antes de
tudo uma espécie de “empresa familiar” dos Bolsonaro.
Foram 110 nomeações só no gabinete do “papai”, com 350
movimentações que implicaram, durante muito tempo, em pagamento de rescisões
contratuais e liquidação de férias em dinheiro.
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