Por Maurício Dias, na revista CartaCapital:
Talvez o capitão de reserva Jair Bolsonaro tenha cometido o
maior erro da sua vida política ao convidar o general de reserva Hamilton
Mourão para compor a parceria na eleição presidencial de 2018. Bolsonaro ganhou
e levou com ele, naturalmente, o vice-presidente.
Cedo, cedo, a relação entre Bolsonaro e Mourão azedou. O
vice desandou a falar e surpreendeu não só o eleitorado. Na viagem a Israel já
como presidente, Bolsonaro anunciou que levaria a embaixada brasileira de
Tel-Aviv para Jerusalém. Mourão, de Brasília, rebateu: “Eu não faria isto”.
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