Por Fernando Brito
Reportagem do UOL, hoje, mostra que, de 2014 até hoje – e
ainda sem contar os cortes anunciados pelo “Encarregado da Educação”
(aproprio-me da ótima expressão usada ontem por Delfim Netto, na Folha) – os
investimentos em educação decresceram na inacreditável marca de 56%.
As despesas totais do MEC, no mesmo período, caíram 11,7%.
É o retrato contábil do que se comentou ontem aqui: cortes
orçamentários são, em geral, um incremento da perda de eficiência de qualquer
instituição e muito especialmente as de ensino.
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