quinta-feira, 2 de maio de 2019

CORTAR MAIS NA EDUCAÇÃO É AULA DE INEFICIÊNCIA


Por Fernando Brito

Reportagem do UOL, hoje, mostra que, de 2014 até hoje – e ainda sem contar os cortes anunciados pelo “Encarregado da Educação” (aproprio-me da ótima expressão usada ontem por Delfim Netto, na Folha) – os investimentos em educação decresceram na inacreditável marca de 56%.

As despesas totais do MEC, no mesmo período, caíram 11,7%.

É o retrato contábil do que se comentou ontem aqui: cortes orçamentários são, em geral, um incremento da perda de eficiência de qualquer instituição e muito especialmente as de ensino.

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