Por Fernando Brito
O cadáver insepulto de Gustavo Bebbiano não é, neste final
de semana, o tema principal da festa fúnebre instalada no governismo.
O morto está silente, arranjando para si epitáfios
pseudofilosóficos de internet que, ainda que perfumados de fragrâncias baratas
sobre lealdade, não despertam a curiosidade mórbida das emanações que prometeu.
O mais significativo é o espanto e o choque com a dinâmica
desta crise e o comportamento de Jair Bolsonaro nela. MAIS
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